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  • Postado em: 08/06/2017 - sem-categoria

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    Os 6 mitos sobre a Previdência Complementar

     

    Falar de aposentadoria já é difícil. Quando há incertezas sobre o futuro em função da Reforma da Previdência proposta pelo governo federal, a angústia do trabalhador brasileiro só aumenta.

     

    Existem alguns mitos sobre a Previdência Complementar, aumentando ainda mais as incertezas de quem está pensando em investir nela. Por isso, segue uma lista de mitos sobre o assunto, feita especialmente pelo nosso parceiro, a Mongeral Aegon, para que você fique mais tranquilo.

     

    1. “Quem é jovem não deve se preocupar com a aposentadoria”

     

    A preocupação com o futuro não tem hora nem idade para começar. Quanto antes você planejar, tendo visão em longo prazo e investindo na sua aposentadoria, melhor.Mais tempo de investimento significa mais dinheiro acumulado e rendimentos cada vez maiores, ainda que a aplicação mensal seja pequena

     

    2. “A partir dos 50 anos não existe mais tempo para adquirir um plano”

     

    Ainda que seja melhor começar a poupar para a aposentadoria o quanto antes, esse tipo de investimento não é restrito a determinadas faixas etárias — e, como a expectativa de vida está cada vez maior, é bom assegurar seu futuro.Se você tem 50 anos e pretende trabalhar até os 60, por exemplo, é possível aplicar uma boa quantia por dez anos, o suficiente para garantir um rendimento considerável e uma renda complementar satisfatória.

     

    3. “A previdência privada é muito cara!”

     

    Muita gente acha que a previdência privada é muito cara, mas existem planos bastante flexíveis e baratos, que permitem aportes mensais de apenas R$ 100,00 — uma quantia bastante acessível e, inclusive, bem menor do que a exigida por muitos fundos de investimento. Também é possível fazer uma aplicação extra quando sobrar algum dinheiro, como a restituição do Imposto de Renda, o pagamento do 13º salário ou alguma bonificação no trabalho.

     

    4. “Previdência privada só serve para quem tem muito dinheiro”

     

    A previdência privada não é só para quem é rico ou ganha muito bem.Hoje, o teto da Previdência Social está na casa dos R$ 5 mil. Por isso, muita gente acha que só quem ganha mais do que isso deve investir em um plano de previdência privada, para garantir seu padrão de vida quando parar de trabalhar.

     

    Um plano de previdência privada pode servir como uma renda complementar para a aposentadoria pelo INSS, contribuindo para assegurar a qualidade de vida e a estabilidade financeira.

     

    5. “Só serve para quem não contribui com a Previdência Social”

     

    Aí está mais um equívoco. Ela pode servir a quem também contribui com a Previdência Social.A previdência privada é, ainda, uma forma de proteção contra mudanças nas regras da aposentadoria estatal ou problemas estruturais do sistema.

     

    6. “O Imposto de Renda diminui com o tempo”

     

    Essa é uma questão mais complicada. Existem dois regimes de tributação para os planos de previdência privada: o regressivo e o progressivo. No regressivo, o imposto realmente diminui com o tempo, mas no progressivo, não. Você deve optar pelo que for mais conveniente na hora de contratar um plano.

     

    O regime de tributação regressiva realmente cobra menos imposto conforme passa o tempo. Ele começa em 35% e diminui 5% a cada dois anos, atingindo a alíquota mínima de 10% depois de dez anos. Por isso, ele é indicado, em longo prazo, para quem tem certeza de que não precisará do dinheiro antes da hora.

     

    Já o regime de tributação progressiva cobra as mesmas alíquotas da tabela do IR para recebimento de renda. Paga-se 15% no momento do resgate e, posteriormente, é feito o ajuste na declaração anual do Imposto de Renda.

     

    Nesse caso, não importa há quanto tempo o dinheiro está aplicado: o imposto é sempre o mesmo. É uma solução mais adequada para quem pode precisar da quantia investida ou para quem pretende se aposentar em breve.

     

    Fonte: Mongeral


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