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  • Postado em: 14/02/2013 - sem-categoria

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    " Não deixa a VIDA te Levar"


    Historicamente, planejar o futuro nunca foi o ponto forte do brasileiro. Ao contrário de americanos, japoneses e britânicos, para nós o lema "deixa a vida me levar" sempre conduziu quase tudo, inclusive a organização financeira para a aposentadoria. Mas essa indisposição, que quando analisada a fundo tem razões mais econômicas do que culturais, tem mudado nos últimos anos. Nunca tivemos o poder de programar o longo prazo, os Seres Humanos não estão acostumados com isso.

    O Brasil, diferentemente de nações como estados unidos, Japão e Canadá, passou por grandes turbulências nas últimas décadas. O milagre econômico dos anos 1970 — quando a economia crescia perto de 10% ao ano — veio seguido de um período de hiperinflação, controlada com o plano de estabilização de 1994 (o plano real), que exigiu que as taxas de juro do país subissem muito. Só agora, quase duas décadas depois, ficou possível pensar no futuro com uma dose maior de previsibilidade.

    De acordo com estimativas, só no primeiro semestre de 2012 o segmento arrecadou 33 bilhões de reais — dos quais 28,6 bilhões de reais vieram do bolso de poupadores individuais. representa um crescimento de 36% em relação ao mesmo período de 2011 e sinaliza para uma projeção grandiosa. Até 2017, a previdência privada brasileira pode atingir a marca de 1 trilhão de reais em recursos administrados por bancos ou seguradoras. Isso significa que, estamos triplicando de tamanho a cada três anos.

    Há pelo menos três boas razões para a mudança no comportamento do brasileiro. A primeira é que as pessoas já se deram conta de que a previdência social, do governo federal, não será capaz de sustentar a aposentadoria de quem está na ativa hoje — se o fizer, pagará um benefício irrisório. Atualmente, o valor máximo para a aposentadoria paga pelo governo é de 6,4 salários mínimos. Na prática, pouca gente consegue receber esse montante. O segundo motivo é a constatação de que estamos vivendo mais, logo, é preciso ter dinheiro para uma velhice tranquila. Nos anos 1960, o brasileiro vivia pouco mais de 48 anos. Hoje vive 73, em média. Por último, a oferta de planos de previdência aumentou.

    E o fato de estarmos vivendo muito mais, precisamos e devemos pensar a longo prazo, investindo em Previdência para garantir um futuro Rentável e muito mais tranquilo.

     

    Por: Dayana Corrêa/ Comunicação OABPrev-RS
    Publicado em: 14/02/2013
    Fonte: Você S/A

     

     

    ""Advogando pelo seu Futuro!
      


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