Postado em: 05/02/2013 - sem-categoria
A redução gradual do teto da meta atuarial dos fundos de pensão, a partir de 2013, irá aumentar o valor do passivo de quase metade das entidades e exigir maior atenção dos participantes sobre a forma como os recursos são geridos. O conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) aprovou a redução de 0,25% ao ano da taxa de juros da Meta Atuarial a partir de 2013 até 2018. A meta Atuarial hoje está em 6%. Foi uma decisão necessária para que os fundos de pensão se ajustem ao novo cenário brasileiro de taxa de juros mais baixo.
Atualmente, a meta atuarial do nosso plano é composta da inflação, medida pelo INPC, acrescida da taxa de juros de 5% ao ano. Com a redução dessa taxa, estaremos mais alinhados ao retorno dos investimentos que a nossa entidade conseguirá atingir na aplicação dos seus recursos.
O juro da meta atuarial é o rendimento real (descontada da taxa de um índice de inflação), necessário para que o fundo pague seus beneficiários ao longo do tempo. As fundações já começam a refazer suas contas para se ajustar a nova taxa de juros.
As alternativas indicadas para manutenção e equilíbrio do seu Plano de Benefícios, Caro Participante, é o Aumento da sua Contribuição e a Realização de Aportes Eventuais.
Por: Dayana Correa/ Comunicação OABPrev-RS
Publicado em: 05/02/2013
Fonte: Banese
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